Zygmunt Bauman: pensamentos profundos num mundo líquido
ara quem frequenta livrarias, mas não tem familiaridade com a leitura de filosofia, o nome Zygmunt Bauman pode ser apenas aquele autor que tem várias obras nas prateleiras com títulos que usam muito as palavras “líquido” e “líquida”. Dos mais de 50 livros escritos por esse polonês que morreu em 2017, aos 91 anos, cerca de 30 foram traduzidos para o português e lançados no Brasil. Material suficiente para transmitir claramente suas ideias sobre um mundo “líquido”. “Escolhi chamar de modernidade líquida a crescente convicção de que a mudança é…
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